Cem Sonetos De Amor: Cem Sonetos De Amor, De Neruda, Pablo. Editora L±, Capa Mole, Edição 1 Em Português. por Livraria Leitura. R$ 22, 90. De tais suavizadíssimos vestígios construí, com machado, faca, navalha, estas estâncias de amor e edifiquei pequenas casas de catorze tábuas para que nelas vivam teus olhos que adoro e canto. Assim estabelecidas as minhas razões de amor, entrego-te esta centúria: sonetos de madeira que só existem porque tu lhes deste vida. senão assim deste modo em que não sou nem és. tão perto que tua mão sobre meu peito é minha. tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho. (NERUDA, Pablo. Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM, 2014, p. 42-43) Esse poema ficou famoso, sobretudo, quando foi declarado pelo saudoso Robim Willians em Patch Adams. PDF Download Cem Sonetos De Amor - Coleção L&PM Pocket Ebook Tom Rath Download, Free Download PDF Kindle Cem Sonetos De Amor - Coleção L&PM Pocket Ebooks Tom Rath, PDF Cem Sonetos De Amor - Coleção L&PM Pocket ePub Popular Download, Read sonetos de amor 27 4. De[s]pois que quis Amor que eu só passasse Quanto mal já por muitos repartiu, Entregou-me à Fortuna, porque viu Que não tinha mais mal que em mi[m] mostrasse. Ela, por que do Amor se avantajasse No tormento que o Céu me permitiu, O que pera ninguém se consentiu, Pera mi[m] só mandou que se inventasse. ” A Matilde Urrutia, Senhora minha muito amada, grande foi o meu sofrimento ao escrever estes mal chamados sonetos. Sonetos que bastantes dores me causaram, mas a alegria de tos oferecer é maior que um prado. (…) Assim estabelecidas as minhas razões de amor, entrego-te esta centúria: sonetos de madeira que só existem porque tu lhes 8/6/2019 7375702-Cem-Sonetos-de-Amor-e-Outros-Poemas-Pablo-Neruda 1/468/6/2019 7375702-Cem-Sonetos-de-Amor-e-Outros-Poemas-Pablo-Neruda 2/46Apoio:Patrocnio:Realizao:8/6/2019… O amor em Neruda é também uma via de acesso à fusão com o núcleo último onde a consciência reconhece seu ser no ser do mundo. Lançado em 1959, "Cem sonetos de amor" foi dedicado a Matilde Urrutia, última musa do poeta, e é dividido em quatro partes: manhã, meio-dia, tarde e noite. No livro, Neruda evita o princípio de manutenção Oh carne, carne mía, mujer que amé y perdí, a ti en esta hora húmeda, evoco y hago canto. Como un vaso albergaste la infinita ternura, y el infinito olvido te trizó como a un vaso. Era la negra, negra soledad de las islas, y allí, mujer de amor, me acogieron tus brazos. Era la sed y el hambre, y tú fuiste la fruta. Quase tudo sussurrado de amor foi escrito No versejar, o rimar do viver se fez infinito Na cadência de mil sensações foi musicado Tão fadado de emoções me tornei enamorado Tão cheio de romantismo fiz do amor bendito Cada soneto que fiz de agrado veio num grito Suspiros, sentidos, em um ritmo compassado Tenho dado o meu sentir a quem dele Vinte poemas de amor& Uma cano desesperada& Outros Poemas. Pablo Neruda. Edio especial para distribuio gratuita pela Internet,atravs da Virtualbooks, com autorizao de Eric Ponty. Traduo de ERIC PONTY. O Tradutor deste livro gostaria imensamente de receber ume-mail de voc com seus comentrios e crticas sobre o livro. A temática abordada é principalmente amorosa. O que preocupa mais a autora é o amor e os ingredientes que romanticamente lhe são inerentes: solidão, tristeza, saudade, sedução, desejo e morte. Florbela Espanca causou grande impressão entre seus pares e entre literatos e público de seu tempo e de tempos posteriores. Vinicius de Moraes – Soneto do amor total (portugués) Amo-te tanto, meu amor… não cante. O humano coração com mais verdade…. Amo-te como amigo e como amante. Numa sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante, E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade. Dentro da eternidade e a cada no llego ni a recuerdo ni a sonrisa. Y en cambio tú eres todo, mi locura, mi monte, mi canción, mi mar templado, el pulso de mi sangre, la llanura. donde duermo sin sueño ni pecado, y el andamio en que apoyo con ternura. este amor que nació ya fracasado. Decir “te quiero” con la voz velad… y besar otros labios dulcemente, no es tener SONETO XCIV Si muero sobrevíveme con tanta fuerza pura que despiertes la furia del pálido y del frío, de sur a sur levanta tus ojos indelebles, de sol a sol que suene tu boca de guitarra. No quiero que vacilen tu risa ni tus pasos, no quiero que se muera mi herencia de alegría, no llames a mi pecho, estoy ausente. .
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